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21/10/2024 22:02:57

10 Melhores Livros da Autora Elena Ferrante

Quais os melhores livros da autora Elena Ferrante? Qual livro de Elena Ferrante devo ler primeiro? Em que ordem ler Elena Ferrante? Por que ler Elena Ferrante?Com dúvidas? Vamos te ajudar!

10 Melhores Livros da Autora Elena Ferrante O livro de Elena Ferrante pode ser uma excelente companhia para momentos de introspecção ou quando se busca uma leitura envolvente que reflita sobre as complexidades das relações humanas e da identidade. Ferrante é conhecida por sua escrita direta e poderosa, que mergulha nas profundezas dos sentimentos e nas experiências das personagens, principalmente mulheres, explorando temas como amizade, amor, maternidade e o autoconhecimento. Sua série mais famosa, "A Amiga Genial", retrata a vida de duas amigas ao longo de várias décadas, em um cenário que abrange as transformações sociais e políticas da Itália do pós-guerra. Os livros de Ferrante se destacam pela capacidade de capturar a intensidade dos vínculos humanos, mostrando as contradições e a profundidade das emoções com uma linguagem precisa e lírica. Ao escolher uma obra de Elena Ferrante, é importante estar preparado para uma leitura que exige atenção aos detalhes emocionais e psicológicos, pois seus livros tendem a evocar reflexões profundas sobre a vida pessoal e social. Querendo conhecer mais sobre a obra da autora? Conheça a escolha dos nossos editores para os melhores livros da autora Elena Ferrante para você comprar on-line.

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Box Tetralogia Napolitana - Série A amiga genial

A misteriosa escritora italiana Elena Ferrante conquistou mais de 12 milhões de leitores no mundo com a tetralogia que acompanha a história das amigas Lenu e Lina, da infância até a velhice. Este grande fenômeno literário mundial, que também virou série pela HBO, agora está disponível em um box especial, com novo projeto de capa para seus quatro livros: A amiga genial, História do novo sobrenome , História de quem foge e de quem fica e História da menina perdida . O box também conta com posfácios inéditos em cada volume assinados por Fabiana Secches, Francesca Cricelli, Maria Carolina Casati e Mauricio Santana Dias. Em sua obra-prima, Ferrante retrata as mudanças sociais e políticas da Itália no pós-guerra e promove reflexões profundas a respeito da amizade, da subjetividade, da sexualidade, do amor e, sobretudo, do papel imposto à jovem mulher em meados do século XX.

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Box Tetralogia Napolitana - Série A amiga genial

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A amiga genial (Eleito o melhor livro do século XXI pelo NYT): Infância, adolescência

A Série Napolitana, formada por quatro romances, conta a história de duas amigas ao longo de suas vidas. O primeiro, A amiga genial , é narrado por Elena Greco e cobre da infância aos 16 anos. As meninas se conhecem em uma vizinhança pobre de Nápoles, na década de 1950. Elena, a menina mais inteligente da turma, tem sua vida transformada quando a família do sapateiro Cerullo chega ao bairro e Raffaella, uma criança magra, mal comportada e selvagem, se torna o centro das atenções. Essa menina, tão diferente de Elena, exerce uma atração irresistível sobre ela. As duas se unem, competem, brigam, fazem planos. Em um bairro marcado pela violência, pelos gritos e agressões dos adultos e pelo medo constante, as meninas sonham com um futuro melhor. Ir embora, conhecer o mundo, escrever livros. Os estudos parecem a melhor opção para que as duas não terminem como suas mães entristecidas pela pobreza, cansadas, cheias de filhos. No entanto, quando as duas terminam a quinta série, a família Greco decide apoiar os estudos de Elena, enquanto os Cerullo não investem na educação de Raffaella. As duas seguem caminhos diferentes. Mais que um romance sobre a intensidade e complexa dinâmica da amizade feminina, Ferrante aborda as mudanças na Itália no pós-guerra e as transformações pelas quais as vidas das mulheres passaram durante a segunda metade do século XX. Sua prosa clara e fluída evoca o sentimento de descoberta que povoa a infância e cria uma tensão que captura o leitor.

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A amiga genial (Eleito o melhor livro do século XXI pelo NYT): Infância, adolescência

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História do novo sobrenome: Juventude

A continuação de A amiga genial. Segundo livro da Tetralogia Napolitana. Após o repentino desaparecimento de Lila, aos 66 anos, Lenu repassa a vida da amiga, explorando os ecos desta em sua própria existência. Envolvente e com a costumeira cadência impecável, a narrativa de História do novo sobrenome dá espaço para reflexões profundas a respeito da subjetividade, da sexualidade, do amor e, sobretudo, do papel imposto à jovem mulher em meados do século XX ― contraponto construído entre as duas personagens centrais, às voltas com as restritas possibilidades de escolha, mas ao mesmo tempo surpreendidas pelas descobertas acerca de suas próprias capacidades e seus limites. Lila, que teve os estudos interrompidos por questões familiares – muito cedo teve que trabalhar com o pai e o irmão, se casou cedo. Lenu, por sua vez, consegue se desvencilhar do destino certo das moças da época e não se casa, mas passa a se preparar para a faculdade, levando consigo as marcas definitivas da complexa relação de amizade com Lila – admiração misturada a identificação. Os personagens vão ganhando espaço na história, não apenas nos acontecimentos cotidianos relatados por Lenu, como também nos comentários subjetivos da narradora. Lenu, sem poupar de nada o leitor, escancara cenas de casamento, de adultério, de supostas e reais traições dentro de uma amizade, mas também os pequenos momentos em que parece acertar as contas com ela mesma.

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História do novo sobrenome: Juventude

4

História de quem foge e quem fica: Tempo intermédio

No terceiro volume da série napolitana, sequência de História do novo sobrenome, as amigas Lila Cerullo e Elena Greco chegam à fase adulta. Lila, a menina prodígio que encantava a todos, aquela que assombrou o bairro napolitano com suas ideias modernas e se transformou num modelo de inteligência e beleza num ambiente machista e opressor, é agora uma pessoa castigada pela vida. Com um emprego braçal resultante de uma sucessão de escolhas impulsivas, a garota amarga agora as tragédias de quem exige liberdade, rebelando-se contra a ideia de que o destino das mulheres é “aceitar o rumo que a existência toma sem se agitar demais”. Já Elena Greco rompeu com a família sem instrução e o bairro violento, completou o ensino superior, tornou-se autora de um livro de sucesso e deixou Nápoles na fuga para um lugar condizente com suas conquistas. Casada com um professor universitário vindo de uma família respeita da e rica, torna-se mãe e passa a lidar com o desejo de continuar intelectualmente ativa enquanto tem que se haver com o dia a dia de dona de casa e a expectativa em torno de sua escrita. Apesar da distância física e das trajetórias opostas, as vidas das personagens continuam se chocando, tanto por meio de um pedido de ajuda entre amigas quanto por um amor do passado que insiste em retornar para desestabilizar a ordem aparente. Elena Ferrante apresenta uma história angustiante de relações familiares estremecidas, maternidade, feminismo, máfia, fascismo, avanços tecnológicos do século XX e disparidade social. Tudo isso dentro de um contexto em que o amor só consegue transparecer por meio do combate e da libertação.

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História de quem foge e quem fica: Tempo intermédio

5

História da menina perdida: Maturidade – Velhice

Quarto e último livro da Tetralogia Napolitana Em História da menina perdida, Lenu retorna ao principal núcleo da série: sua amizade com Lina e o bairro onde cresceu. Ao contar a história da maturidade e da velhice de Lenu e Lina, Elena Ferrante nos faz revisitar os dramas que envolvem a busca incessante pelo amor, a maternidade, o machismo, o envelhecimento físico e mental e a máfia. O embate que as duas protagonistas travaram entre si durante todas as fases da vida segue ainda mais realista. A amizade, ora redentora, ora doentia, torna-se força motriz de todos os passos de Lenu e Lina e de tudo o que as cerca. A dor que permeou os três livros anteriores também continua, e a sensação de que as amigas fizeram os personagens orbitarem ao seu redor atinge também o leitor, que se sente parte desse universo. História da menina perdida é o final que o leitor esperava, com a dureza e a força que aprendemos a identificar nas personagens de Ferrante ― sem rodeios. O relato da amizade tóxica de Lenu e Lina, que nos engole como um buraco negro, encerra do modo como prevíamos desde o primeiro livro: uma verdadeira obra de arte do nosso tempo.

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História da menina perdida: Maturidade – Velhice

6

A vida mentirosa dos adultos

Em aguardado romance inédito após o sucesso da Tetralogia Napolitana , autora narra os conflitos da adolescência em uma cidade dividida As mudanças no rosto de Giovanna anunciam o início da adolescência e não passam despercebidas em casa. Dois anos antes de abandonar a família e o confortável apartamento no centro de Nápoles, Andrea não se dá conta do que sentencia quando sussurra para a esposa que a filha é muito feia. Essa feiura estética, mas que também indica uma possível falha de caráter, recai sobre Giovanna como uma herança indesejável de Vittoria, a irmã há muito renegada por Andrea. Aos doze anos, a menina vê um rosto no espelho e, embora não compreenda a fundo o peso daquela comparação, sente que algo está irremediavelmente à beira de um abismo. O amor e a proteção oferecidos pelo lar são as primeiras estruturas a desmoronar quando Giovanna decide conhecer a mulher que pode encarnar seu futuro. Os encontros com a tia são o ponto de partida para o embate com inúmeras questões existenciais ― é possível pertencer a algum lugar em uma Nápoles de contrastes entre o cinza industrial e sua sociedade rica e instruída? Ou transcender os erros e pecados cada vez mais aparentes de pais outrora perfeitos? Como sobreviver ao despertar do desejo? Ao longo dos anos acompanhamos os percalços da transição da infância protegida de Giovanna a uma adolescência exposta às complexidades daqueles que a cercam, evocando também a possibilidade de levar a vida adulta como nenhuma outra mulher fizera até então. Um romance extraordinário sobre transições, paixões e descobertas. Sobre a autora: Elena Ferrante é italiana e autora de diversos livros, entre eles os romances Um amor incômodo, A filha perdida , o infantil Uma noite na praia e a não ficção Frantumaglia , todos publicados pela Intrínseca, além dos volumes da Tetralogia Napolitana , que a consagrou definitivamente como uma das mais importantes escritoras da atualidade.

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A vida mentirosa dos adultos

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Um amor incômodo

Uma história perversa e delicada sobre mãe e filha unidas por um complicado nó de mentiras e emoções. Aos quarenta e cinco anos, Delia retorna a sua cidade natal, Nápoles, na Itália, para enterrar a mãe, Amalia, encontrada morta numa praia em circunstâncias suspeitas: a humilde costureira, que se acostumou a esconder a beleza com peças simples e sem graça, usava nada além de um sutiã caro no momento da morte. Revelações perturbadoras a respeito dos últimos dias de Amalia impelem Delia a descobrir a verdade por trás do trágico acontecimento. Avançando pelas ruas caóticas e sufocantes de sua infância, a filha vai confrontar os três homens que figuraram de forma proeminente no passado de sua mãe: o irmão irascível de Amalia, conhecido por lançar insultos indistintamente a conhecidos e estranhos; o ex-marido, pai de Delia, um pintor medíocre que não se importava em desrespeitar a esposa em público; e Caserta, uma figura sombria e lasciva, cujo casamento nunca o impediu de cortejar outras mulheres. Na mistura desorientadora de fantasia e realidade suscitada pelas emoções que vêm à tona dessa investigação, Delia se vê obrigada a reviver um passado cuja crueza ganha contornos vívidos na prosa elegante de Elena Ferrante.

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Um amor incômodo

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A filha perdida

“As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender.” Com essa afirmação ao mesmo tempo simples e desconcertante Elena Ferrante logo alerta os leitores: preparem-se, pois verdades dolorosas estão prestes a ser reveladas. Lançado originalmente em 2006 e ainda inédito no Brasil, o terceiro romance da autora que se consagrou por sua série napolitana acompanha os sentimentos conflitantes de uma professora universitária de meia-idade, Leda, que, aliviada depois de as filhas já crescidas se mudarem para o Canadá com o pai, decide tirar férias no litoral sul da Itália. Logo nos primeiros dias na praia, ela volta toda a sua atenção para uma ruidosa família de napolitanos, em especial para Nina, a jovem mãe de uma menininha chamada Elena que sempre está acompanhada de sua boneca. Cercada pelos parentes autoritários e imersa nos cuidados com a filha, Nina parece perfeitamente à vontade no papel de mãe e faz Leda se lembrar de si mesma quando jovem e cheia de expectativas. A aproximação das duas, no entanto, desencadeia em Leda uma enxurrada de lembranças da própria vida ― e de segredos que ela nunca conseguiu revelar a ninguém. No estilo inconfundível que a tornou conhecida no mundo todo, Elena Ferrante parte de elementos simples para construir uma narrativa poderosa sobre a maternidade e as consequências que a família pode ter na vida de diferentes gerações de mulheres.

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A filha perdida

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Dias de abandono

A autora Elena Ferrante utiliza suas palavras cortantes e sua clareza brutal para percorrer o turbilhão emocional vivido por Olga após um casamento fracassado. Traída e se sentindo abandonada pelo marido, a personagem enfrenta conflitos internos em meio à nuvem cinzenta da desolação e da nova e inquietante realidade que se apresenta. Moradores de um apartamento em Turim, para onde Olga se mudou por conta da carreira profissional do marido, com dois filhos e um cachorro, Mario e Olga viveram ma relação de 15 anos com os altos e baixos de um casamento normal. Sem abalos que evidenciassem um término repentino, Olga ouve o discurso de seu marido anunciando que ele a deixaria naquele momento. As páginas seguintes vão desnudando cenas críticas do passado do casal, repassadas até a exaustão pela protagonista e misturadas à urgência do seu cotidiano completamente destruído. Em Dias de abandono, Ferrante escancara a dor da rejeição moldada pelos sentimentos e particularidades de uma mulher. Em um corajoso e às vezes violento mergulho existencial, Olga vai aos poucos substituindo um atormentado desejo de redenção por algo ainda desconhecido. Antes presa a um personagem construído pela sociedade e por suas próprias expectativas, ela se dá conta de que amou mais justamente quando se sentiu “enganada, humilhada e abandonada”. A raiva pela justificativa mentirosa do marido ao tê-la deixado, que antes parecia acender a urgência do amor, agora o esvazia. No espaço entre esses dois pólos distintos, sem amor, dentro do nada, resta a ela saber se novos sentidos podem tomar formas na urgência da vida.

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Dias de abandono

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As margens e o ditado: Sobre os prazeres de ler e escrever

Em 2020, a The Oprah Magazine descreveu a amada e prestigiada romancista italiana Elena Ferrante como “um oráculo entre os autores”. Nos breves ensaios reunidos em As margens e o ditado, a autora fala sobre a própria jornada como leitora e escritora e oferece um raro olhar sobre as origens de seus caminhos literários. Escreve a respeito de suas influências, lutas e sua formação intelectual, descreve os perigos do que ela chama de “língua ruim” e sugere maneiras pelas quais a tradição há muito excluiu a voz das mulheres. Partindo de suas brilhantes reflexões a respeito dos trabalhos de Emily Dickinson, Gertrude Stein, Ingeborg Bachmann e outras, Ferrante propõe, então, uma fusão do talento feminino. Ao discorrer sobre o tênue equilíbrio entre seu gosto por limites e organização ― por permanecer dentro das margens ― e seu desejo por desordem e clamor, ela indica uma passagem secreta para o processo de criação de suas obras mais conhecidas: a Tetralogia Napolitana, Dias de abandono, A filha perdida e A vida mentirosa dos adultos. A autora aborda como criou e quais as motivações de suas emblemáticas personagens Lenù e Lila, deixando pistas do quanto as duas incorporam o próprio dilema da literatura para Ferrante. As três palestras ― inicialmente escritas para os cidadãos de Bolonha, por ocasião das Umberto Eco Lectures ― e o ensaio composto para o encerramento da Conferência de Italianistas sobre Dante e outros clássicos dão corpo a um livro ao mesmo tempo sutil e potente, de uma das maiores escritoras da atualidade. Um livro sobre aventuras na literatura, sejam elas dentro ou fora das margens.

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As margens e o ditado: Sobre os prazeres de ler e escrever

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