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26/06/2024 21:23:25

Top 10 Melhores Livros da Adélia Prado

Qual a obra mais famosa de Adélia Prado? Quais os melhores livros da Adélia Prado? Onde comprar livros da Adélia Prado? Qual o estilo da Adélia Prado? Com dúvidas? Vamos te ajudar!

Top 10 Melhores Livros da Adélia Prado Segundo a Wikipédia, Adélia Luzia Prado de Freitas (Divinópolis, 13 de dezembro de 1935) é uma poetisa, professora, filósofa, romancista e contista, ligada ao Modernismo. Considerada a maior poetisa viva do Brasil, e uma das maiores de todos os tempos. Sua obra retrata o cotidiano com perplexidade e encanto, norteados pela fé cristã e permeados pelo aspecto lúdico, uma das características de seu estilo único.[2] Em 1976, enviou o manuscrito de Bagagem para Affonso Romano de Sant'Anna, que assinava uma coluna de crítica literária no Jornal do Brasil. Admirado, acabou por repassar os manuscritos a Carlos Drummond de Andrade, que incentivou a publicação do livro pela Editora Imago em artigo do mesmo periódico. Professora por formação, ela exerceu o magistério durante 24 anos, até que a carreira de escritora tornou-se a atividade central. Em termos de literatura brasileira, o surgimento da escritora representou a revalorização do feminino nas letras e da mulher como ser pensante, tendo-se em conta que Adélia incorpora os papéis de intelectual e de mãe, esposa e dona-de-casa. Foi galardoada com várias distinções, entre elas o Prémio Camões em 2024. Querendo conhecer mais sobre a obra da autora? Conheça a escolha dos nossos editores para os melhores livros da Amélia Prado para comprar on-line.

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Box Adélia Prado

Quatro grandes obras da premiada Adélia Prado, uma das maiores poetas brasileiras da modernidade, reunidas neste box de luxo – com formato diferenciado, novas capas impressas em papel especial – que ainda conta folheto com conteúdo adicional inédito e exclusivo. A poesia de Adélia Prado é um marco da literatura brasileira. Neste box, estão reunidos os quatro livros mais decisivos de sua trajetória poética: Bagagem, O coração disparado,A faca no peito e Oráculos de maio. Ele contém ainda um folheto com fotos e um texto inédito sobre a obra de Adélia, escrito pela atriz e também poeta Elisa Lucinda. Bagagem (152 pág.) Primeiro livro de Adélia Prado, publicado em 1976, Bagagem mostra o talento que faria da escritora uma das mais aclamadas poetas da literatura brasileira. O estilo inconfundível dos poemas não traduz somente a lenta maturação de uma obra sendo idealizada por quatro décadas; revela uma poeta dotada de autocrítica, cultivada lentamente e disposta a correr riscos. “Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo: está à lei, não dos homens, mas de Deus.” - Carlos Drummond de Andrade “Adélia é uma poeta da linguagem escrita. Mas escrita ditada pelos ritmos da voz, longamente cultivada na liturgia, na conversa da cidade de interior, na memória familiar, nas canções populares e na declamação dos poemas. A sua concepção poética converge para o verbo.” - Augusto Massi O coração disparado (128 pág.) Vencedor do Prêmio Jabuti em 1978, O coração disparado consagrou a autora como uma das grandes vozes da poesia brasileira. Nele, Adélia aprofunda um dos temas que se tornariam marca de sua obra: a religiosidade. “A experiência religiosa é uma experiência poética. A poesia aponta para o mesmo lugar para onde a fé nos leva. São experiências de natureza comum. Tanto é verdade que a linguagem é a mesma. Os textos míticos são paradoxos, falam por metáforas, porque falam do indizível. A poesia é a mesma coisa”, explica Adélia. A faca no peito (88 pág.) Publicado pela primeira vez em 1988, A faca no peito é mais uma obra imprescindível da poesia brasileira. O livro é centrado em Jonathan, personagem que se refere tanto a Deus quanto ao sexo masculino ou à crença religiosa. Ele congrega a promessa e a fuga, a realização e o desejo, a eterna busca. “De um único modo se pode dizer a alguém: ‘não esqueço de você’. A corda do violoncelo fica vibrando sozinha sob um arco invisível e os pecados desaparecem como ratos flagrados. Meu coração causa pasmo porque bate e tem sangue ele e vai parar um dia e vira um tambor patético de falas no meu ouvido ‘não esqueço de você’. Manchas de luz na parede, uma jarra pequena com três rosas de plástico. Tudo no mundo é perfeito e a morte é amor.” Oráculos de maio (96 pág.) Em Oráculos de maio, Adélia Prado valoriza o cotidiano e o texto oralizado, fazendo uma homenagem a várias figuras religiosas, sagradas e profanas. Segundo Elisa Lucinda, “sua concepção poética mais revolucionária é o conceito aparentemente blasfêmico, mas fundado no mais genuíno amor, é a consciência de que o erótico não nos afasta de Deus e de que estar em contato com ele é, sobretudo, uma experiência sensorial”.

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Box Adélia Prado

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Poesia reunida (Capa dura)

Grandes sucessos de Adélia Prado em uma edição de luxo de capa dura. Adélia Prado, uma das mais renomadas autoras brasileiras, sabe como ninguém retratar a alma e os sentimentos femininos em seus poemas, contos e romances. Acostumada a verbalizar em sua obra a perplexidade e o encanto, norteados pela fé cristã e permeados pelo aspecto lúdico – uma das características de seu estilo único –, a poetisa mineira usa o mais comum da vida cotidiana em um tom doce e apaixonado para recriar a vida do interior mineiro por meio de uma linguagem inovadoramente feminina. Neste único volume repleto de seu imaginário acolhedor, encontram-se todos os poemas de Bagagem , O coração disparado , Terra de Santa Cruz , O pelicano , A faca no peito , Oráculos de maio , A duração do dia e Miserere . Esta edição conta ainda com textos de Carlos Drummond de Andrade e Affonso Romano de Sant’Anna e posfácio de Augusto Massi. Um verdadeiro presente para o leitor de clássicos da literatura brasileira.

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Poesia reunida (Capa dura)

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Bagagem

Primeiro livro de Adélia Prado, Bagagem mostra o talento que faria da escritora uma das mais aclamadas poetas da literatura brasileira. Publicado originalmente em 1976, Bagagem foi lido e recebido com empolgação por Carlos Drummond de Andrade, que, entusiasta da obra de Adélia, indicou sua publicação. O livro traz textos repletos de emoções que, para a autora, são inseparáveis da criação, ainda que nascidas, muitas vezes, do sofrimento. O sentido de religiosidade também está presente em grande parte dos poemas, retratando parte da realidade da vida no interior do Brasil. Muitas vezes, Adélia opta por expor conflitos entre o sagrado e o profano, observados a partir de coisas simples da natureza ou até mesmo da leitura de um texto religioso. O estilo inconfundível dos poemas não traduz somente a lenta maturação de uma obra sendo idealizada por quatro décadas (Adélia tinha 41 anos na publicação deste que é seu livro de estreia); revela uma poeta dotada de autocrítica, cultivada lentamente e disposta a correr riscos. A estreia tardia expõe um equilíbrio raro: frescor e maturidade, provocação e respeito, despudor e humildade. Os poemas de Bagagem nasceram de um período em que Adélia escrevia incessantemente. “Os poemas praticamente irromperam, apareceram cargas e sobrecargas de poemas. Eu escrevia muito nesse período”, confessa a autora. Apesar de muitos e variados, abordando temas tão diversos quanto o amor carnal, o amor divino, a vocação do poeta, as cores e as dores da vida, os textos possuem uma unidade, uma fala peculiar. “Entre outros títulos que me ocorreram, Bagagem era o que resumia, para mim, aquilo que não posso deixar ou esquecer em casa. A própria poesia”, sintetiza Adélia. “Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo: está à lei, não dos homens, mas de Deus.” Carlos Drummond de Andrade “Adélia é uma poeta da linguagem escrita. Mas escrita ditada pelos ritmos da voz, longamente cultivada na liturgia, na conversa da cidade de interior, na memória familiar, nas canções populares e na declamação dos poemas. A sua concepção poética converge para o verbo .” Augusto Massi

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Bagagem

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Miserere

Com Miserere, Adélia Prado volta à poesia. Neste livro, Adélia, uma das mais importantes poetisas da literatura brasileira, reúne 38 poemas, em que traduz, pela linguagem poética, lembranças de infância, o desejo de desfrutar o presente e dúvidas quanto ao futuro. Miserere aprofunda o sentimento místico e religioso presente na obra da autora. A poetisa mineira traz à sua obra um misto de fé, esperança, busca por piedade, força e sensibilidade. "Maior poeta brasileira viva, ao lado de Ferreira Gullar e Manoel de Barros, Adélia tanto flerta com a metafísica como se atém aos detalhes do cotidiano mas, acima de tudo, aposta na grandeza das pequenas coisas." ― Ubiratan Brasil, O Estado de São Paulo, 2010"Pequenas histórias familiares, dramas do dia-a-dia, tudo isso filtrado pelo seu olhar arguto, resulta numa poesia extremamente refinada e bela.” ― Heitor Ferraz, Revista Cult, 2010.

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Miserere

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Quando eu era pequena

Vencedora do premio jabuti de 1978, Adelia Prado escreve suas memórias de criança neste classico da literatura infantil. Em Quando eu era pequena , Adélia Prado leva o leitor numa viagem pelas recordações de sua infância. A beleza das ilustrações em harmonia com um texto primoroso desperta sensações como cheiros, sabores, tristezas e alegrias que são capazes de remeter os adultos às memórias do passado e as crianças a um maravilhoso mundo de descobertas.

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Quando eu era pequena

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Carmela vai à escola

Quem não adora a hora do recreio? Brincar de pique, comer lanche e conversar com os amigos até a hora do sinal tocar? 'Carmela' acha a escola o lugar mais legal do mundo. Apaixonada pelos livros(assim como a autora), 'Carmela' tira as melhores notas, adora recitar poesia, mas também fala sem parar na fila da chamada e até troca de lugar com a melhor amiga!

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Carmela vai à escola

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A faca no peito

LivroObra imprescindível da poesia brasileira, o livro é centrado em Jonathan, personagem que se refere tanto a Deus quanto ao sexo masculino ou à crença religiosa. Ele congrega a promessa e a fuga, a realização e o desejo, a eterna busca. “De um único modo se pode dizer a alguém: ‘não esqueço de você’. A corda do violoncelo fica vibrando sozinha sob um arco invisível e os pecados desaparecem como ratos flagrados. Meu coração causa pasmo porque bate e tem sangue ele e vai parar um dia e vira um tambor patético se falas no meu ouvido ‘não esqueço de você’. Manchas de luz na parede, uma jarra pequena com três rosas de plástico. Tudo no mundo é perfeito e a morte é amor.”

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A faca no peito

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Oráculos de maio

Oráculos de maio, livro no qual a autora valoriza o cotidiano e o texto oralizado, fazendo uma homenagem à Virgem Maria e dedicando-lhe vários poemas.

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Oráculos de maio

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Quero Minha Mãe

"Quero Minha Mãe traz uma narrativa fragmentada, como pequenos instantes recortados da vida e da consciência da personagem. Cada pedaço ou momento apresenta uma perspectiva nova da protagonista, por meio de uma linguagem que entremeia o cotidiano, a subjetividade da personagem e os fatos narrados. Tudo isso de forma belíssima "

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Quero Minha Mãe

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A duração do dia

"Prêmio APCA: Melhor livro de 2010 na categoria Poesia Adélia Prado ― premiadíssima autora de Bagagem e Filandras, e com mais de 500 mil exemplares vendidos de sua obra ― é uma das mais aclamadas escritoras da literatura brasileira, ao lado de nomes como Nélida Piñon, Lívia Garcia-Roza e Lya Luft. Com uma obra que inclui prosa, poesia e, recentemente, a estréia na literatura infantil com Quando eu era pequena, Adélia encanta mais uma vez em A DURAÇÂO DO DIA pela linguagem ao mesmo tempo poética e impactante. Depois de 10 anos sem publicar um livro de poesia, Adélia retorna ao gênero que a consagrou. E confirma porque é uma das maiores poetisas do país. A DURAÇÃO DO DIA expõe uma poetisa sutil e sedutora, em versos que falam de amor, desejos, frustrações, sonhos. Uma sinuosa viagem pelos caminhos do coração. Com um estilo que contrasta a leveza das palavras com a força dos sentimentos, seu olhar único sobre as coisas aparentemente desimportantes do cotidiano revela a perplexidade e encantamento da vida. Numa narrativa extremamente pessoal, Adélia volta a temas recorrentes em sua literatura: a vida provinciana, a religiosidade, as cores do campo, num espelho de sua própria experiência. Muitas vezes, Adélia opta por expor conflitos entre o sagrado e o profano, observados a partir de coisas simples da natureza ou até mesmo da leitura de um texto religioso. O livro traz textos repletos de emoções que, para a autora, são inseparáveis da criação, ainda que nascidas, muitas vezes, do sofrimento. Apesar de muitos e variados, abordando temas tão diversos quanto o amor carnal, o amor divino, a vocação do poeta, as cores e as dores da vida, os textos de A DURAÇÃO DO DIA possuem uma unidade, uma fala peculiar. Uma viagem literária de 24h, mas que permanece eterna em cada página."

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A duração do dia

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